Nuno De Santa Maria Álvares Pereira (1360-1431)
Nuno Álvares Pereira nasceu em Portugal a 24 de Junho de 1360, muito provavelmente em Cernache do Bonjardim, sendo filho ilegítimo de fr. Álvaro Gonçalves Pereira, cavaleiro dos Hospitalários de S. João de Jerusalém e Prior do Crato, e de D. Iria Gonçalves do Carvalhal. Cerca de um ano após o seu nascimento o menino foi legitimado por decreto real, podendo assim receber a educação cavalheiresca típica dos filhos das famílias nobres do seu tempo. Aos treze anos torna-se pajem da rainha D. Leonor, tendo sido bem recebido na Corte e acabando por ser pouco depois cavaleiro. Aos dezasseis anos casa-se, por vontade de seu pai, com uma jovem e rica viúva, D. Leonor de Alvim. Da sua união nascem três filhos, dois do sexo masculino, que morrem em tenra idade, e uma do sexo feminino, Beatriz, a qual mais tarde viria a desposar o filho do rei D. João I, D. Afonso, primeiro duque de Bragança.
Quando o rei D. Fernando I morreu a 22 de Outubro de 1383 sem ter deixado filhos varões, o seu irmão D. João, Mestre de Avis, viu-se envolvido na luta pela coroa lusitana, que lhe era disputada pelo rei de Castela por ter desposado a filha do falecido rei. Nuno tomou o partido de D. João, o qual o nomeou Condestável, isto é, Comandante supremo do exército. Nuno conduziu o exército português repetidas vezes à vitória, até se ter consagrado na batalha de Aljubarrota (14 de Agosto de 1385), a qual acaba por determinar à resolução do conflito.
Os dotes militares de Nuno eram no entanto acompanhados por uma espiritualidade sincera e profunda. O amor pela eucaristia e pela Virgem Maria são a trave-mestra da sua vida interior. Assíduo à oração mariana, jejuava em honra da Virgem Maria às quartas-feiras, às sextas, aos sábados e nas vigílias das suas festas. Assistia diariamente à missa, embora só pudesse receber a eucaristia por ocasião das maiores solenidades. O estandarte que elegeu como insígnia pessoal traz as imagens do Crucificado, de Maria e dos cavaleiros S. Tiago e S. Jorge. Fez ainda construir às suas próprias custas numerosas igrejas e mosteiros, entre os quais se contam o Carmo de Lisboa e a Igreja de S. Maria da Vitória, na Batalha.
Com a morte da esposa, em 1387, Nuno recusa contrair novas núpcias, tornando-se um modelo de pureza de vida. Quando finalmente se alcançou a paz, distribui grande parte dos seus bens entre os seus companheiros, antigos combatentes, e acabo por se desfazer totalmente daqueles em 1423, quando decide entrar no convento carmelita por ele fundado, tomando então o nome de frei Nuno de Santa Maria. Impelido pelo Amor, abandona as armas e o poder para revestir-se da armadura do Espírito recomendada pela Regra do Carmo: era a opção por uma mudança radical de vida em que sela o percurso da fé autêntica que sempre o tinha norteado. Embora tivesse preferido retirar-se para uma longínqua comunidade de Portugal, o filho do rei, D. Duarte, de tal o impediu. Mas ninguém pode proibir-lhe que se dedicasse a pedir esmola em favor do convento e sobretudo dos pobres, os quais continuou sempre a assistir e a servir. Em seu favor organiza a distribuição quotidiana de alimentos, nunca voltando as costas a um pedido. O Condestável do rei de Portugal, o Comandante supremo do exército e seu guia vitorioso, o fundador e benfeitor da comunidade carmelita, ao entrar no convento recusa todos os privilégios e assume como própria a condição mais humilde, a de frade Donato, dedicando-se totalmente ao serviço do Senhor, de Maria —a sua terna Padroeira que sempre venerou—, e dos pobres, nos quais reconhece o rosto de Jesus.
Significativo foi o dia da morte de frei Nuno de Santa Maria, o domingo de Páscoa, 1 de Abril de 1431, passando imediatamente a ser reputado de “santo” pelo povo, que desde então o começa a chamar “Santo Condestável”.
Mas, embora a fama de santidade de Nuno se mantenha constante, chegando mesmo a aumentar, ao longo dos tempos, o percurso do processo de canonização será bem mais acidentado. Promovido desde logo pelos soberanos portugueses e prosseguido pela Ordem do Carmo, depara com numerosos obstáculos, de natureza exterior. Foi somente em 1894 que o Pe. Anastasio Ronci, então postulador geral dos Carmelitas, consegue introduzir o processo para o reconhecimento do culto do Beato Nuno “desde tempos imemoriais”, acabando este por ser felizmente concluído, apesar das dificuldades próprias do tempo em que decorre, no dia 23 de Dezembro de 1918 com o decreto Clementissimus Deus do Papa Bento XV.
As suas relíquias foram trasladadas numerosas vezes do sepulcro original para a Igreja do Carmo, até que, em 1961, por ocasião do sexto centenário do nascimento do Beato Nuno, se organizou uma peregrinação do precioso relicário de prata que as continha; mas pouco tempo depois é roubado, nunca mais tendo sido encontradas as relíquias que contivera, tendo sido depostos, em vez delas, alguns ossos que tinham sido conservados noutro lugar. A descoberta em 1966 do lugar do túmulo primitivo contendo alguns fragmentos de ossos compatíveis com as relíquias conhecidas reacendeu o desejo de ver o Beato Nuno proclamado em breve Santo da Igreja.
O Postulador Geral da Ordem, P. Felipe M. Amenós y Bonet, conseguiu que fosse reaberta a causa, que entretanto era corroborada graças a um possível milagre ocorrido em 2000. Tendo sido levadas a cabo as respectivas investigações, o Santo Padre, Papa Bento XVI, dispõe a 3 de Julho de 2008 a promulgação do decreto sobre o milagre em ordem à canonização e durante o Consistório de 21 de Fevereiro de 2009 determina que o Beato Nuno seja inscrito no álbum dos Santos no dia 26 de Abril de 2009.
(Fonte: www.vatican.va)
terça-feira, 28 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
AGRADECIMENTO
Venho por este meio agradecer as muitas manifestações de ajuda e colaboração que têm surgido nas vésperas da realização do grande "DIA DO ROMEIRO" que se realizará no próximo Domingo aqui na nossa terra "CASA DO APOSTOLO SÃO PAULO".
Agradecer a generosidade de todos os que vão contribuir com o Pão, Vinho, Sumos, etc;
Agradecer a actuação gratuita do nosso Rancho Folclórico;
Aos nossos Escuteiros que encerrarão o Encontro com a Despedida a São Paulo;
Á Junta de Freguesia pelo apoio no cartão de lembrança do Encontro, fotocópias, faixa de Boas Vindas e faixa Jubilar;
Á Câmara Municipal da Povoação pela cedência do Som e contentores para armazenar o lixo;
Aos Irmãos Romeiros que prepararão o Centro Social, a refeição e ornamentarão a àrea envolvente da Igreja;
Ás Irmãs Romeiras que farão a limpeza e ornamentarão a Igreja, bem como os andores da Senhora dos Romeiros e Padroeiro São Paulo;
Um agradecimento especial ao nosso Pastor Padre Silvino, pela colaboração, entusiasmo e boa disposição que o caracteriza nestas ocasiões;
Agradecimento a todos os Homens e Mulheres de Boa Vontade que de alguma forma material ou espiritual trabalharam para que este encontro se torne possivel.
Que o Altissimo Deus a todos abençoe.
Que Maria Santissima interceda por nós junto de seu Filho Jesus.
O Irmão Mestre
Márcio Peixoto
DIA DO ROMEIRO - PROGRAMA - 26 DE ABRIL
PROGRAMA:
09:30 – Concentração e Acolhimento.
10:00 – Breve oração inicial. Uma palavra de acolhimento e boas vindas pelo Mestre do Rancho da R. Quente.
10:15 – “O Romeiro – Homem evangelizado por São Paulo e a evangelizar como São Paulo” Intervenção pelo Mestre do Rancho da R. Quente.
10:45 – Intervalo. Preparação dos cânticos para a Eucaristia.
11:00 - " A espiritualidade laical das nossas romarias quaresmais”. Intervenção de um Leigo
11:30 – Uma abordagem teológica às vivências espirituais das romarias – Ver. Padre Agostinho Pinto.
11:50 – Caminhada com Nossa Senhora do Centro Social para a Igreja com o canto da Ave Maria.
12:00 – EUCARISTIA com a Comunidade paroquial.
13:00 - Almoço em Convívio
14:00 – Confraternização e Parte Recreativa intercalada por alguns testemunhos e vivências das últimas romarias.
16:00 – Actuação do Grupo Folclórico São Paulo da R. Quente.
16:30 – Animação e Cânticos pelo Agrupamento 260 do C.N.E. da R. Quente. (Hino e Despedida a São Paulo)
17:00 – Encerramento do Encontro
terça-feira, 14 de abril de 2009
TEMAS DE REFLEXÃO EM GRUPOS - ROMARIA 2009
I Tema de Reflexão: II Coríntios 12,1-10
A esse respeito, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Mas Ele respondeu-me: «Basta-te a minha graça, porque a força manifesta-se na fraqueza.» De bom grado, portanto, prefiro gloriar-me nas minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Por isso me comprazo nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições e nas angústias, por Cristo. Pois quando sou fraco, então é que sou forte.
1.Nos momentos de fraqueza, desânimo e lágrimas a força de Cristo manifesta-se em mim e em quem precisa?
2.Será que nos momentos de fraqueza, dificuldade e dor eu entrego a minha vida nas mãos do Senhor, ou caio na tentação do desânimo e desespero?
II Tema de Reflexão: Filipenses 1:18 a 24
“Mas que importa? Contanto que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei; porque sei que isto me resultará em salvação, pela vossa súplica e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Mas, se o viver na carne resultar para mim em fruto do meu trabalho, não sei então o que hei de escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor; todavia, por causa de vós, julgo mais necessário permanecer na carne.”
1.Será que eu sou um Cristo para o meu próximo?
2. A minha vida tem sido um testemunho da maravilhas de Cristo?
3.Eu vejo Cristo na vida do meu próximo, principalmente do mais necessitado?
III Tema de Reflexão: Rom 8, 35.38-39
"Quem poderá separar-nos do amor de Cristo?
A tribulação, a angústia, a perseguição,
a fome, a nudez, o perigo, a espada?
Estou convencido de que nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados,
nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo,
nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus que está em Cristo Jesus, Senhor nosso."
1. Nestes tempos de pessimismo, em que realmente se prevêem dificuldades advindas de tantos factores o que me tem separado de Cristo?
2. O que devo fazer para que Deus que seja uma presença firme na minha vida; uma presença que jamais se separará de mim?
A esse respeito, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Mas Ele respondeu-me: «Basta-te a minha graça, porque a força manifesta-se na fraqueza.» De bom grado, portanto, prefiro gloriar-me nas minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Por isso me comprazo nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições e nas angústias, por Cristo. Pois quando sou fraco, então é que sou forte.
1.Nos momentos de fraqueza, desânimo e lágrimas a força de Cristo manifesta-se em mim e em quem precisa?
2.Será que nos momentos de fraqueza, dificuldade e dor eu entrego a minha vida nas mãos do Senhor, ou caio na tentação do desânimo e desespero?
II Tema de Reflexão: Filipenses 1:18 a 24
“Mas que importa? Contanto que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei; porque sei que isto me resultará em salvação, pela vossa súplica e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo, segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Mas, se o viver na carne resultar para mim em fruto do meu trabalho, não sei então o que hei de escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor; todavia, por causa de vós, julgo mais necessário permanecer na carne.”
1.Será que eu sou um Cristo para o meu próximo?
2. A minha vida tem sido um testemunho da maravilhas de Cristo?
3.Eu vejo Cristo na vida do meu próximo, principalmente do mais necessitado?
III Tema de Reflexão: Rom 8, 35.38-39
"Quem poderá separar-nos do amor de Cristo?
A tribulação, a angústia, a perseguição,
a fome, a nudez, o perigo, a espada?
Estou convencido de que nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados,
nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo,
nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus que está em Cristo Jesus, Senhor nosso."
1. Nestes tempos de pessimismo, em que realmente se prevêem dificuldades advindas de tantos factores o que me tem separado de Cristo?
2. O que devo fazer para que Deus que seja uma presença firme na minha vida; uma presença que jamais se separará de mim?
ALGUNS APANHADOS DA ROMARIA 2009
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quarta-feira, 8 de abril de 2009
DATA DA PRÓXIMA ROMARIA QUARESMAL 2010
Reunião de Responsáveis do Rancho
Venho por este meio convocar para reunião ordinária a realizar no próximo dia 22 do corrente mês, pelas 19:30 na Sede da Mordomia do Espirito Santo (Santissima Trindade)as Irmãs Mestrinas.
A ordem de trabalhos da reunião tratará dos seguintes pontos:
1.º - Avaliação da Romaria Quaresmal 2009;
2.º - Marcar Reuniões de Reflexão Mensais;
3.º - Organizar Retiro Espiritual;
4.º - Dia do Romeiro (26 de Abril);
5.º - Assuntos Diversos.
O Irmão Mestre
Márcio Peixoto
A ordem de trabalhos da reunião tratará dos seguintes pontos:
1.º - Avaliação da Romaria Quaresmal 2009;
2.º - Marcar Reuniões de Reflexão Mensais;
3.º - Organizar Retiro Espiritual;
4.º - Dia do Romeiro (26 de Abril);
5.º - Assuntos Diversos.
O Irmão Mestre
Márcio Peixoto
Mensagem Pascal
SE CRISTO NÃO RESSUSCITOU É VÃ A NOSSA FÉ...
I Coríntios 15, 13-14, 17, 20
Irmãos e Irmãs e Cristo.
Iniciamos Domingo passado (Ramos) a grande Semana Santa.
Na próxima quinta, sexta e sábado celebraremos o triduo pascal, em que meditaremos a Sagrada Paixão e Morte do Senhor Jesus.
Não poderemos ficar apenas por estes sagrados mistérios. Eles conduzir-nos-ão para o mistério fundamental da nossa fé cristã e da nossa esperança na vida eterna: a Ressurreição de Cristo.
Na primeira carta aos cristãos de Corinto, Paulo afirma com toda a convicção, certeza e fé: “Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa fé”.
A Ressurreição do Senhor Jesus Cristo é a verdade fundamental e central da nossa fé. O Apóstolo São João na sua Carta afirma: “Cremos, aceitamos e vivemos na fé de Cristo vivo, ressuscitado dos mortos, após a consumação da nossa salvação na cruz” ( João 19, 28-30).
Se não houvesse ressurreição seria vã a nossa fé e todas as nossas esperanças se desmoronariam, caiam por terra todas as nossas certezas de um dia vivermos na glória eterna como salvos. Nada do que fizemos até hoje como cristãos valeriam a pena.
Graças a Deus que Ele não deixou que o Seu Amado Filho visse a corrupção, mas, antes, O ressuscitou e disso todos nós somos testemunhas (Actos 2, 27-32). Assim, saiba, com certeza, toda a casa de Israel que esse Jesus que foi crucificado, Deus O ressuscitou e fez Senhor e Cristo (Actos 2, 36).
No Evangelho de São Mateus podemos ler: “Deus ressuscitou a Cristo de entre os mortos e Ele estará entre nós todos os dias até à consumação dos séculos” (Mateus 28, 16-20), ensinando-nos, guiando-nos pelas veredas da justiça e fortalecendo-nos na pregação da Boa Nova do Evangelho.
Na primeira carta aos cristãos de Tessalónica Paulo afirma: “Deus ressuscitou a Cristo de entre os mortos, Ele é as primícias de entre os mortos e Ele ressuscitará a nós e nos levará para Si e, assim, estaremos para sempre com o Senhor (I Tessalonicenses 4, 13-17).
Nós vivemos e pregamos a Cristo vivo, poderoso e santo, que para alguns é loucura, para outros é escândalo, para nós, os que cremos, é certeza de vida eterna .
Depois de vivermos uma Quaresma em penitência, oração, jejum e mortificação. Depois de termos feito caminho com Cristo e com os Irmão e de termos subido o Calvário com Cristo e sua Mãe Maria, saibamos soltar o grito de: ALELUIA! CRISTO ESTÁ VIVO!
Anunciemos a todos os nossos irmãos, como Maria Madalena: Eu vi o Senhor! Ele está Vivo!
Votos de Santa e Feliz Páscoa.
O Irmão Mestre
Márcio Peixoto
terça-feira, 7 de abril de 2009
ESTAÇÕES DA VIA SACRA
Pela primeira vez na História da Freguesia da Ribeira Quente, realizou - se hoje dia 05 de Abril pelas 15 horas da tarde uma Via - Sacra de Rua, que esperamos num futuro próximo venha a ser a Procissão do Senhor dos Passos da Freguesia. Este evento Religioso cativou a maior parte da População da Freguesia que participou no longo Cortejo, e preparou em diversos pontos do Fogo e da Ribeira e mesmo Canada da Igreja, os Passos de Cristo na Via - Sacra. Um Bem Haja a Todos...
Mário Rêgo
1.ª ESTAÇÃO - JESUS É CONDENADO À MORTE
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2.ª ESTAÇÃO - JESUS CARREGA COM A CRUZ
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3.ª ESTAÇÃO - JESUS CAI SOB O PESO DA CRUZ
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4.ª ESTAÇÃO - JESUS ENCONTRA-SE COM SUA MÃE
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5.ª ESTAÇÃO - O CIRENEU AJUDA JESUS A LEVAR A CRUZ
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6.ª ESTAÇÃO - A VERÓNICA LIMPA O ROSTO A JESUS
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7.ª ESTAÇÃO - JESUS CAI PELA SEGUNDA VEZ
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8.ª ESTAÇÃO - JESUS CONSOLA AS MULHERES DE JERUSALÉM
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9.ª ESTAÇÃO - JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ
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10.ª ESTAÇÃO - JESUS É DESPIDO DAS SUAS VESTES
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11.ª ESTAÇÃO - JESUS É PREGADO NA CRUZ
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12.ª ESTAÇÃO - JESUS MORRE NA CRUZ
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13.ª ESTAÇÃO - JESUS É DESCIDO DA CRUZ E DEPOSITADO NOS BRAÇOS DE SUA MÃE
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14.ª ESTAÇÃO - JESUS É DEPOSITADO NO SEPULCRO
Mário Rêgo
1.ª ESTAÇÃO - JESUS É CONDENADO À MORTE
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2.ª ESTAÇÃO - JESUS CARREGA COM A CRUZ
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3.ª ESTAÇÃO - JESUS CAI SOB O PESO DA CRUZ
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4.ª ESTAÇÃO - JESUS ENCONTRA-SE COM SUA MÃE
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5.ª ESTAÇÃO - O CIRENEU AJUDA JESUS A LEVAR A CRUZ
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6.ª ESTAÇÃO - A VERÓNICA LIMPA O ROSTO A JESUS
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7.ª ESTAÇÃO - JESUS CAI PELA SEGUNDA VEZ
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8.ª ESTAÇÃO - JESUS CONSOLA AS MULHERES DE JERUSALÉM
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9.ª ESTAÇÃO - JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ
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10.ª ESTAÇÃO - JESUS É DESPIDO DAS SUAS VESTES
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11.ª ESTAÇÃO - JESUS É PREGADO NA CRUZ
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12.ª ESTAÇÃO - JESUS MORRE NA CRUZ
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13.ª ESTAÇÃO - JESUS É DESCIDO DA CRUZ E DEPOSITADO NOS BRAÇOS DE SUA MÃE
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14.ª ESTAÇÃO - JESUS É DEPOSITADO NO SEPULCRO
VIA SACRA / RUAS DA RIBEIRA QUENTE
Realizou-se Domingo passado dia 05 de Abril uma Via Sacra pelas ruas da Ribeira Quente. Em clima de muita fé, concentração e meditação, fomos passo a passo seguindo com Cristo e Sua Mãe Maria a sua Via Dolorosa.
Foi com muito agrado e aqui deixo o registo que participaram muitas romeiras neste acto de fé público.
Um bem haja a todas as irmãs que cada vez mais querem assumir o seu papel de peregrinas e de testemunhas do Evangelho.
IV ROMARIA DAS SENHORAS / 2009 - C Â N T I C O S
Cânticos
• Salva
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Amem.
Assim como era no principio, agora e sempre. Amem.
Deus Vos Salve Maria, Filha de Deus Pai.
Deus Vos Salve Maria, Mãe de Deus Filho.
Deus Vos Salve Maria, Esposa do Espírito Santo.
Deus Vos Salve Maria, Templo Sacrário da Santíssima Trindade.
Já chegamos à Igreja / Onde está a Mãe da Graça.
Bendita e louvada seja / Não há sombra que vos faça.
Sois Filha de Santa Ana / Filha de São Joaquim.
Gente humilde e soberana / Nunca nasceu outra assim.
Senhora dai-nos licença / Aos teus filhos que aqui estão
Pra que em vossa presença / Vos faça a minha oração.
Entrai pecadores, entrai / Vamos ver a Mãe de Jesus.
E água benta tomai / Fazei o sinal da Cruz.
Ajoelhai pecador / Com os joelhos no chão.
Vamos pedir a Maria / E a Jesus o seu perdão.
- Senhor Deus ….. Misericórdia 3 vezes
- Virgem Maria Mãe de Deus e Mãe Nossa
….. Alcançai-nos do Vosso Amado Filho Misericórdia. 3 vezes
• Despedida a Nossa Senhora
S. De vós me aparto ó Mãe / Adeus, Adeus Maria.
R. No céu, no céu, no céu / eu vos verei um dia.
S. Se aqui não mais voltar / A ver-te mais Maria.
R. No céu, no céu, no céu / eu vos verei um dia.
S. Cantam anjos em Nazaré / A mais bela sinfonia.
R. No céu, no céu, no céu / eu vos verei um dia.
S. Anunciando a José / A Santa Ave Maria.
R. No céu, no céu, no céu / eu vos verei um dia.
• Formoso Botão de Rosa
1. Formoso Botão de Rosa / Que nasce ao romper do dia
Tão pura cheia de graça / Eu te saúdo ó Maria.
Coro: Estrela Mãe e Senhora / Causa da nossa alegria.
Os teus filhos vão-se embora / Vem em nossa companhia.
2. Ó Virgem Divina jóia / Do mais sublime valor.
A mais rica e preciosa / Dos Tesouros do Senhor.
3. Ave Maria bendita / Bendita sempre sejais.
No céu por todos os anjos / Na terra pelos mortais.
4. Senhora das longas estrada / Negras sombrias sem flores.
Senhora das sete espadas / Senhora das sete dores.
1. Minha Alegria
Minha alegria és só Tu, Senhor /Minha alegria és só Tu, Senhor/Minha alegria és só Tu, Senhor /A minha alegria és só Tu.
Porque Tu me deste a vida / Porque Tu me fizeste existir / Porque Tu me deste carinho
Me deste amor.
A minha vida és só Tu, Senhor/A minha vida és só Tu, Senhor /A minha vida és só Tu, Senhor
A minha vida és só Tu.
A minha força és só Tu, Senhor /A minha força és só Tu, Senhor /A minha força és só Tu, Senhor /A minha força és só Tu.
2. Quanta Paz
Quanta paz e quanto bem, / Quanta alegria nos vem. /De vivermos como irmãos. / Assim seja, eternamente.
3. Bom dia Pai
Ao ver o Sol a brilhar, eras Tu, / E o vento a soprar, eras Tu, /O meu irmão a sorrir, eras Tu, / Meu Deus, meu Criador.
Refrão :
Hoje vou cantar e dizer, Bom dia, Pai, bom dia, /O teu filho está aqui, Bom dia, pai, bom dia, / Eu conTigo sou feliz.
Ao ver as aves do céu, eras Tu, / E as flores do campo, eras Tu, /O meu irmão a sorrir, eras Tu, /Meu Deus, meu Criador.
4. A paz vai correndo como um rio
A paz vai correndo como um rio, / Vai correndo de mão para mão, /Vai correndo p’ró deserto /Libertando meu irmão.
O amor vai correndo como um rio, /Vai correndo de mão para mão, /Vai correndo p’ró deserto /Libertando meu irmão.
5.Deus está aqui
Deus está aqui /Tão certo como o ar que respiro
Tão certo como a manhã que se levanta /Tão certo como este canto que podes ouvir.
Tu O podes sentir movendo-se por entre os ramos. /Tu O podes ouvir cantando connosco aqui. /Tu O podes levar quando por esta porta saias. /Tu O podes guardar para sempre no teu coração.
6. Sois o Templo
1. Não sabeis, não sabeis: sois o templo 3vx
Vós sois o templo onde habita Deus.
Refrão: Há um Louvor, há um Poder e há Glória. 3vx / Vós sois o templo onde habita Deus.
2. Sim eu sei, sim eu sei, sois o templo 3vx
Vós sois o templo onde habita Deus.
7. Ao Teu Altar
Ao teu altar nós levamos, Senhor, as nossas ofertas de pão.
O pão do nosso trabalho sem fim e o vinho do nosso cantar.
Será, Senhor, nossa justa inquietude amar a justiça e a paz.
Saber que virás, saber que estarás
partindo aos pobres Teu pão. (bis)
A sede de tantos Homens sem luz, A dor e o triste a chorar,
O ódio de tantos mortos sem fé, Cansados de tanto lutar.
Nesta patena da nossa oblação, Aceita a vida, Senhor.
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